domingo, 17 de março de 2019

CIENTÍSTAS DESCOBREM BACTÉRIAS QUE VIVEM EM CONDIÇÕES EXTREMAS NA ANTÁRTICA



Pesquisadores americanos descobriram bactérias que vivem em um lago salgado da Antártica sem luz nem oxigênio, um ambiente extremo que pode existir em outras partes do nosso Sistema Solar.

Este lago, chamado Vida, tem concentrações muito elevadas de amoníaco, nitrogênio, hidrogênio, enxofre e óxido nitroso, mas também abriga micro-organismos sob 20 metros de gelo, taxa de salinidade superior a 20% e temperatura inferior a 13 graus centígrados.


 

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"A descoberta deste ecossistema nos dá pistas não apenas sobre outros ambientes gelados e isolados da Terra, mas também sobre um modelo de vida em outros planetas cobertos de gelo que podem abrigar depósitos de sal e oceanos, como 'Europa', uma das luas de Júpiter", disse Nathaniel Ostrom, da Univerisdade de Michigan, nos Estados Unidos, e coautor do estudo publicado nos Anais da Academia Americana de Ciências (Pnas, na sigla em inglês).

As altas concentrações de hidrogênio e óxido de nitrogênio em forma gasosa provavelmente proporcionam a fonte de energia química para a existência deste ecossistema isolado, estimam os cientistas. Estes gases se formam a partir de reações químicas da água muito salgada com rochas ricas em ferro.

"Não conhecíamos até agora quase nada sobre estes processos geoquímicos e da vida microbiana nestes ambientes gelados, especialmente em temperaturas abaixo de zero", disse Alison Murray, do Instituto de Pesquisas do Deserto, da Universidade de Nevada, nos Estados Unidos.





Apesar das temperaturas baixas, da ausência de luz e da forte salinidade, este ambiente abriga uma fauna abundante de bactérias capazes de sobreviver sem a energia solar.


Estudos prévios no lago Vida revelam que estes ecossistemas bacterianos estiveram isolados de qualquer influência externa durante quase 3 mil anos, ao contrário de outros ecossistemas extremos que vivem sem luz próximos a fontes hidrotermais no fundo dos oceanos.






Cientistas descobrem bactérias que vivem em condições extremas na Antártica 00:00 Em Washington 27/11/2012 16h50 Pesquisadores americanos descobriram bactérias que vivem em um lago salgado da Antártica sem luz nem oxigênio, um ambiente extremo que pode existir em outras partes do nosso Sistema Solar. Este lago, chamado Vida, tem concentrações muito elevadas de amoníaco, nitrogênio, hidrogênio, enxofre e óxido nitroso, mas também abriga micro-organismos sob 20 metros de gelo, taxa de salinidade superior a 20% e temperatura inferior a 13 graus centígrados. "A descoberta deste ecossistema nos dá pistas não apenas sobre outros ambientes gelados e isolados da Terra, mas... - Veja mais em https://noticias.uol.com.br/ciencia/ultimas-noticias/afp/2012/11/27/cientistas-descobrem-bacterias-que-vivem-em-condicoes-extremas-na-antartica.htm?cmpid=copiaecola

OS ANIMAIS QUE HABITAM A ANTÁRTICA E O ÁRTICO






Pode não parecer, mas os polos do planeta têm uma grande biodiversidade. As Ilhas Órcades do Sul, na Antártida, têm mais espécies que as tropicais Ilhas Galápagos, cujas tartarugas, iguanas e albatrozes tanto encantaram Charles Darwin.

Essa fauna vai muito além dos pinguins, símbolo da Antártida, e dos ursos-polares, ícones do Ártico. Existem ainda aqueles que habitam as duas regiões. Cerca de 2% das espécies, entre elas o camarão krill e a orca, que vivem em ambos os polos.

Animais do Ártico



1. Narval

Também é chamado de unicórnio-do-mar. É da mesma família da beluga e chama a atenção pelo enorme “chifre” na testa dos machos – que, na verdade, é um dente com mais de 10 milhões de terminações nervosas. Esse dente cresce cerca de 3 m, enquanto o corpo atinge até 4 m.

2. Beluga

As baleias-brancas são sociáveis e inteligentes. Nadam em grupos e se comunicam por meio de sinais e guinchos – por isso o apelido de papagaios do mar. Habitam todas as regiões de águas árticas e migram para o Sul no outono, quando o mar congela.

3. Coruja-do-Ártico

Também chamada de coruja-das-neves, ela tem uma envergadura de até 1,50 m e pode pesar até 3 kg. Como a região passa por longos períodos sem ter noites, ela tem o hábito de caça diurno – bem diferente do das corujas tradicionais. No inverno, migra para o Sul.

4. Boi-Almiscarado

O animal é um dos símbolos do Ártico. É dócil e se parece mais com uma cabra de 1,5 m de altura do que com um boi. Seu nome é proveniente do cheiro de almíscar exalado pelos machos. A pelagem longa, ordenada em camadas, ajuda a suportar o frio extremo.

Animais da Antártida

 (mapa iStock images / Ilustração Laz Muniz/Montagem sobre reprodução)

1. Elefante-Marinho

Maior foca do mundo, pode mergulhar até 1.700 m de profundidade e ficar embaixo d’água por 80 minutos.

2. Pinguim-Imperador

Com até 1,30 m, a ave ocupa o litoral do continente, mas segue para o interior, um deserto gelado, para se reproduzir. Ao fim do outono, a fêmea põe um único ovo. Enquanto o macho o incuba durante 65 dias, ela vai para o mar buscar alimento.

3. Foca-Leopardo

A segunda maior foca da Antártida é uma grande predadora. Rápida e com visão e olfato aguçados, ela caça pinguins, moluscos e focas menores. As fêmeas têm 3,6 m e 600 kg, enquanto os machos chegam a 3,2 m e cerca de 400 kg. Seu único predador é a orca.

4. Baleia-Franca

Diferentemente das demais, essa baleia não tem barbatana dorsal. Suas características clássicas são a boca arqueada e as calosidades na cabeça. Chega a pesar 80 toneladas e mede mais de 18 m. A espécie foi muito caçada porque sua carne, muito gordurosa, serve para fazer óleo.


 Link: https://super.abril.com.br/ciencia/os-animais-que-habitam-a-antartida-e-o-artico/

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